Hoje dia 04 de Maio de 2012 os Professores do Estado do Amapá completam 15 dias de Greve.
Nos concentramos, como sempre na Praça da Bandeira, centro de Macapá, e saimos em passeata pela avenida Fab em direção a Secretaria de Estado da Educação – SEED. Aproveitamos a oportunidade e paramos em frente a Assembléia Legislativa, onde soubemos que deu entrada na casa o projeto do executivo de revisão Geral Anual, de aumento linear de 8% para todo funcionalismo civil, militar, aposentados e pensionistas.
Depois de fazermos nossas intervenções em frente a ALAP, dirigimos nosso ato para frente da SEED. Todos os que fizeram uso da palavra em frente a Secretaria foram unânimes: A SEED e o Governo do Estado não mandam nas decisões da categoria!
Essa resposta foi dada por conta da campanha vergonhosa e mentirosa orquestrada pela SEED e seus representantes dizendo que a maioria da categoria não aceita a Greve e sim os 15,56% proposto pelo GEA.
Tudo isso não passa de puro desespero por parte da Administrção Estadual. Em primeiro lugar porque a esmagadora maioria da categoria está em Greve; em segundo lugar porque quem decide sobre seguir a greve ou não são os trabalhadores sindicalizados em Greve! E em terceiro e ultimo lugar: se o GEA está interessado em por fim a Greve, não precisa usar seus asseclas nem seus representantes que não tem moral alguma para exigir uma Assembléia Geral; basta sentar a mesa com o Sinsepeap para assim chegarmos a uma proposta digna e merecida pelos profissionais que educam os filhos e filhas do povo do Amapá: pagamento do PISO SALARIAL e demais pontos da pauta como gestão democrática, aperfeiçoamento da tabela salarial, cumprimento das promoções e progressões conforme Plano de Carreira, merenda de qualidade todo ano letivo, plano de construção e reformas de escolas, etc.
Infelizmente, se persistir a instransigência por parte do GEA, a greve irá continuar!
Essa resposta foi dada por conta da campanha vergonhosa e mentirosa orquestrada pela SEED e seus representantes dizendo que a maioria da categoria não aceita a Greve e sim os 15,56% proposto pelo GEA.
Tudo isso não passa de puro desespero por parte da Administrção Estadual. Em primeiro lugar porque a esmagadora maioria da categoria está em Greve; em segundo lugar porque quem decide sobre seguir a greve ou não são os trabalhadores sindicalizados em Greve! E em terceiro e ultimo lugar: se o GEA está interessado em por fim a Greve, não precisa usar seus asseclas nem seus representantes que não tem moral alguma para exigir uma Assembléia Geral; basta sentar a mesa com o Sinsepeap para assim chegarmos a uma proposta digna e merecida pelos profissionais que educam os filhos e filhas do povo do Amapá: pagamento do PISO SALARIAL e demais pontos da pauta como gestão democrática, aperfeiçoamento da tabela salarial, cumprimento das promoções e progressões conforme Plano de Carreira, merenda de qualidade todo ano letivo, plano de construção e reformas de escolas, etc.
Infelizmente, se persistir a instransigência por parte do GEA, a greve irá continuar!
Imagens do 15º dia da Greve Estadual da Educação – Amapá.
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